EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ DE DIREITO DA ….ª VARA CÍVEL DA ………

 

Processo nº …………

 

……..(Réu)……., brasileiro, casado, comerciante, portador da Cédula de Identidade nº ……… expedida pelo ………, inscrito no C.P.F. sob o nº ………….., residente e domiciliado nesta Capital, na ………………., vem à digna presença de Vossa Excelência, com o respeito e acatamento devidos, por seu advogado, que ao final assina (m.j. doc. 01), expor as razões que o autorizam e fundamentam:

O réu, quando da celebração do contrato de locação de imóvel comercial ora em questão, informou claramente o seu ramo de atuação, qual seja, o de representante de vendas de portões automáticos.

Acontece que logo nos primeiros meses, o autor passou a pressionar indevidamente o réu a parar com a parte de serralheria, sob pena de rescisão do referido contrato. A partir daí o réu passou por enormes dificuldades para conseguir, ao menos, se sustentar até contornar a situação de extrema necessidade.

Dessa forma, verifica-se que o não pagamento dos alugueres se deveu por motivos do próprio locador, ora autor, não podendo o réu ser penalizado por uma situação a que não deu causa.

………(especificar bem as razões para a justificativa da mora)………………

Ademais, o condomínio encontra-se irregularmente constituído ? condomínio de fato -, pois não possui sequer a Carta de “Habite-se”, prejudicando o réu e os demais inquilinos por ter IPTU elevado por não constar junto ao …..Estado….. a sua regularização, sendo a política habitacional de sobretaxar os terrenos “vazios”.

Diante dessas considerações, com base no que lhe faculta o inciso II, do artigo 62, da Lei 8.245/91 – Lei do Inquilinato, requer se digne Vossa Excelência autorizar a purgação da mora pelo pagamento do débito atualizado, mediante depósito judicial no valor R$ 0.000,00 (reais).

Nesses Termos.

Pede e Espera Deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).