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Verbete pesquisado.



HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

A necessidade de uma ação preventiva, direta, contra os acidentes do trabalho é geralmente reconhecida para a redução dos efeitos da patologia profissional e fabril. Qualquer sistema de prevenção dos infortúnios do trabalho há de partir do perfeito conhecimento de suas causas. Mariano Tissembaum as distribui em duas categorias: os fatores externos e os individuais, classificando, entre os primeiros, o gênero de trabalho, o horário, a continuidade ininterrupta dos dias de serviço, a temperatura ambiente, a claridade e a intensidade do trabalho; e, entre os segundos, a constituição psicossomática do trabalhador, a idade, a instrução, o tempo de serviço e o regime de vida que tem. Conhecidas as principais causas, deve ser organizado preventivamente o combate à patologia industrial, conforme plano que compreenda, segundo o autor citado, os seguintes aspectos: a) higiene industrial; b) clínicas do trabalho; c) órgãos de prevenção; d) instituições de difusão social. A ação preventiva, através de medidas de higiene industrial, deve dirigir-se para o lado material da vida fabril e levar em conta os aspectos do trabalhador. Já a instalação de clínicas do trabalhos visa à educação do operário e à restauração do seu organismo pela reeducação e readaptação. Segundo informes da Organização Internacional do Trabalho (OIT), acidentes do trabalho e doenças profissionais matam cerca de 100 mil trabalhadores por ano, enquanto 1 milhão e meio ficam incapacitados por toda a vida. A prevenção se organiza, nos países industrializados, não só por controles médicos regulares, controles dos próprios trabalhadores mediante órgãos paritários, educação e formação em higiene e segurança como também a formação de um ambiente de trabalho que satisfaça o trabalhador e, se possível, lhe dê prazer.


HIGIENE

HÍMEN

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